Fiz essas fotos em novembro do ano passado quando fui à Igreja da Vitória pra visitar o ossuário onde estão os restos de minha avó que fazia naquele mês 100 anos de nascimento. Além de minha avó e meu avô, vários parentes meus repousam lá. Não pude entrar no ossuário, pois a igreja está em obras. Aproveitei para fazer umas fotos.
Com a igreja fechada a imagem de Nossa Senhora da Vitória está num salão ao lado onde também estão celebrando as missas. A imagem é escandalosa de linda e está bem pertinho da gente, em cima de uma mesa. É linda. De perto, então, é uma coisa!!! E vamos bater foto!!!
Padre Luís Simões é um barato. Nos anos 70 / 80 fomos amigos e eu jamais pensei que se tornasse padre. Tornou_se e é ótimo!
Uau!!!! Depois da reforma a Igreja da Vitória ficará mais linda, pois descobriram abaixo das inúmeras camadas de tinta no seu interior, a pintura original com vários tipos de decorações. Riqueza!!!!
Saí da igreja e iniciei o caminho de volta até o Campo Grande fotografando. Comecei por este prédio lindinho decó que não sei o nome.
Centro Social Esmeralda???Barros???? O que será????
Sumaúma gigante e deslumbrante. Pra mim é a coisa mais bonita do corredor da Vitória.
Que raízes!!!! Esta árvore há de ficar fincada por lá por mais séculos e séculos, amém!!!
A árvore da casa dos Cunha Guedes. Não fotografei a casa, pois não gosto dela. Prefiro as casas dos bolos de Dolores Botafogo.
Casa que estão esperando ruir para erguer mais um prédio. Nos anos 70, era uma pensão. Tive um amigo que morava lá na época. Finíssimo!
A casa tem um estilo tipo alemão, austríaco. Portuguesa é que não é!
Elegante e distincto saco de lixo aos pés da pobre árvore. E este corredor já foi nobre!
Como era novembro, mês da Consciência Negra, as árvores estavam todas guarnecidas com panos alvos. Chiquérimas! Adoro esses laçarotes!
Todas as árvores com panos alvos. Uma beleza. Adoro!!!!!!
E os sacos de lixo...
Azulejos portugueses do Museu de Arte da Bahia.
A porta escândalo.
Edifício Caiçara, onde morou uns tios e onde eu passava dias quando saía de férias. Boas lembranças.
O Caiçara.
O Mansão Roncalli. À esquerda, o Edifício Marte onde morou um grande amigo, R.
Edifício Kock.
O Kock e a árvore fininha e vestidinha de alvo. Tinha uma amiga engraçadíssima que morava aqui: M. Não sei onde anda e nem ela sabe onde ando.
O Delmar, onde morou um amigo e sua maravilhosa e engraçadíssima mãe, dona Marianinha, que fazia carurus magníficos em que ia deus e o mundo. Inclusive eu e a minha turma da época. O PAMESE o o IAPSEB inteiro também ia, já que d. Marianinha era dentista de lá. Aliás, eu fui a vários carurus desde quando ela morava na rua Belo Horizonte no Jardim Brasil. Tempo bom!
O Delrio, irmão do Delmar.
O chique Casablanca.
Mais ou menos por aqui ficava uma casa onde funcionava o La Pérgola, lanchonete e também restaurante, acho. Comia muito misto quente lá. Acabou. Fechou a muito tempo.
O Maísa onde morou duas amigas. Aliás, uma ainda mora, Ady.
O Maísa. Prédio lindo, o meu preferido na Vitória. Neste passeio não fotografei o Cecy e o Sarah. Fica pra uma próxima incursão elegante ao outrora Corredor Nobre da Vitória. Hoje, ele e todos os outros corredores de Salvador estão de meter medo: violência, baixaria.
E eis que surge o Campo Grande, outro lugar que perdeu o charme. Era tão bonito!!! Mas serve para andar e se exercitar em horários em que os "donos" não estão por lá: a marginália.
A Sumaúma dá a nota e com laços alvos ficou mais linda ainda. E que tronco ela tem!!! Uau!!!! É a coisa mais bonita do Campo Grande.
O Edifício Guilhermina onde , embaixo, funcionava uma casa de chá muito fina a Nubar que, é claro, já não existe. Agora é uma assistência técnica arnowalita, sei lá.
O Guilhermina.
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