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sábado, 27 de julho de 2013

Grade de Ferro


Uma bandeira de porta com uma grade de ferro com estrelas em bronze.  Um amigo me disse que tem símbolos maçônicos e deveria ser de alguma casa...Não quero nem especular, é belíssima!

Porta Chaves


Adoro chaves antigas. Uma pena que estejam caríssimas... Aqui estão penduradas em um quadro de decoração da antiga casa Milano. Fiz uma adaptação e coloquei essas chaves que são bem antigas...Tem algumas que, acho, são do XVIII. Muito bem! E eu quero mais!

Porta Chaves


Antiguinho porta chaves que está em minha parede.

Dona Vera Seabra Ramos . 1988


Conheci d. Vera quando eu trabalhei no Irdeb. Ela foi lá para dar uma entrevista e, enquanto não começava, conversamos um pouquinho. Muito simpática!
Essa foto, feita pelo fotógrafo da sociedade baiana, Vavá, é ótima! O colarzinho ou colarzão de pérolas, demais!!!




Dona Vera, capa do Jornal da Sociedade em outubro de 1988.
Só hoje, 6.09.2015 estou colocando a entrevista concedida por Dona Vera para o jornal. Como as comemorações para o centenário da Av. Sete de Setembro estão acontecendo aqui em Salvador, resolvi escanear e fotografar o restante, ou seja, a entrevista e a foto - ENORME! - da capa. 
Um presentinho para os leitores do blog.
Dona Vera Seabra era neta de J.J. Seabra que governava a Bahia e na sua gestão foi feita a Av. Sete. Uma pena que para isto, a igreja a de São Pedro Velho e o Convento das Mercês tenham sido demolidos, como também, parte da Igreja do Rosário e o maravilhoso casario dos séculos XVIII e XIX que ainda existiam no local. E deveria ter até construções do XVII!!! Tudo foi pra "chon".




Recibo de Compra . Séc.XIX


Cossueiras, ripas e ripões de camassari-acho que essa madeira nem existe mais...caibros e paty???? o que seria??? taboado de louro, vinhático e camassari...um luxo!!! frechaes e vigotas???pequenas vigas?? parahyba para forro...acho que a paraíba também é uma madeira que acabou...Essa casa, o Grande Depósito de Cal devia ser o máximo!! A República já tinha sido proclamada??? Vou dar uma olhada em meu Borges Hermida!

Postais da Realeza Brasileira



Postais que minha mãe me trouxe de Petrópolis. Ela sabe que adoro a família Real Brasileira etc. etc....

Cipis
















Ilustrações de Cipis para uma coluna sobre Língua Portuguesa na Folha de São Paulo em 2004.

Alvinho Guimarães


Fotos de jornal de Alvinho.
Amigo ótimo e muito engraçado. Conheci Alvinho quando eu tinha 19 anos e ele já tinha seus quarenta e tantos e eu pensava que ele só era um pouco mais velho que eu. Mas, quando vi Alvinho conversando com Jurema Penna e os dois a lembrar do tempo da Escola de Teatro da Ufba, onde foram colegas, aí sim, me dei conta que ele era muito mais velho que eu... (ou mais jovem, mesmo?).
 Jurema, nessa época, já estava bem senhora e isso foi nos anos 70 do séc. XVII! e Alvinho era um petiz. Sempre teve um comportamento jovem e sempre estava cheio de ideias e projetos de peças e filmes pra fazer, pois ele não parava. E sempre tinha um assunto, uma novidade, uma coisa pra dizer e sempre estava bem e de bom humor  Não era babaca, era muito vivo e ligado em tudo e, o melhor, era ótimo caráter, ótima pessoa. Era o tipo de gente "disposta". Se alguém chegasse pra ele e dissesse: "Vamos pra Mongólia amanhã de manhã??" Ele iria pra Mongólia sem pensar.
Eu encontrava sempre Alvinho quando ele estava morando em um apart hotel na Carlos Gomes. Depois sumiu e não fiquei sabendo pra onde tinha ido. Só depois da morte dele é que soube que estava vivendo no interior. Também via sempre Alvinho comendo e bebendo nos bares da Largo Dois de Julho. Em uma das últimas vezes que nos encontramos, ele disse: "Santori eu quero você numa peça, mas quero você fazendo papel de mulher". Morremos de rir e cada um foi pro seu lado. É isso, Alvinho, Nilda, Jurema e outras pessoas faziam a Bahia mais feliz.  Esse tempo acabou. E o teatro baiano eu nem sei como anda.